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LIVRO SEMEAR
O livro Semear é fruto de alguns anos de escrita. Surgiu em vários lugares, desde notas dentro do ônibus, ideias em áudios apressados nos intervalos das salas de aula como professora, poesias revividas de cadernos antigos… as ilustrações também foram surgindo desses cadernos, e muitas são feitas por mim ao longo do tempo. O que mais influenciou a escrita do livro Semear, foi o meu processo de amadurecimento.
Semear foi mais uma mudança, um processo de deixar ser quem se é, de semear esperança e amor no feminino real e terreno, que acredita e enraíza o entender.
O livro foi lançado pela primeira vez através de financiamento coletivo e editado pela editora Toma aí um poema @tomaaiumpoema, editora independente que apoia e já publicou mais de mil autores, que emancipa e desburocratiza o processo de publicar. Sou grata a todos que colaboraram com o financiamento coletivo de Semear, e também à editora Toma aí um poema, que acreditou e acredita na poesia contemporânea brasileira.

SE SEMEAR PUDESSE FALAR, DIRIA SE SUFOCAR A SEMENTE QUE BROTA SE EMBOTA SEM IR PARA FRENTE SE TAMPA O SOL QUE ENCOSTA TODA ROTA FICARÁ DIFERENTE DEIXA GERMINAR PARA VER ATÉ ONDE IRÁ CHEGAR





LIVRO DESAGUAR
Desaguar é um mergulho interno e profundo que me permitiu experienciar,
para conhecer o externo e o oriundo da navegação da sua própria ilha desconhecida.
As ilustrações e poesia do livro apesar de serem feitas por mim, não são mais minhas. O livro Desaguar deixou de ser meu não só por ser publicado, mas por ser lido. Um livro nada é se não há um leitor.
Lançado após convite da editora Miguel Visalli, surge depois de participar do 2018 na Universidade de Artes Visuais, Inspirada na ilha Desconhecida de José Saramago, crio meu arquipélago de ilhas em busca.
Quando o leitor lê, destrincha, interpreta, desvincula da mesmice ele é capaz de se reconhecer. A potência da poesia está em parar, olhar, refletir, acalmar ou questionar e bagunçar um pouquinho o silêncio. A literatura não é só silêncio, é escuta-fala ativa.
A capa de Desaguar , desenhada por Miguel Visalli, surge depois de participar do 2018 na Universidade de Artes Visuais, Inspirada na ilha Desconhecida de José Saramago, crio meu arquipélago de ilhas em busca.
Agradeço a todos que fizeram e fazem parte da jornada poética e literária, em especial à Rizoma Projetos Editoriais.

Não precisa ser épico Sendo de verdade já é direto é mais do que tinta que marca é mais do que unha que arranha é desvendar-se


